A Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) identificaram e investigam a conduta do homem
247 - A Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) identificaram e investigam a conduta do agente da PRF que esteve à paisana no Hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, onde está internada a menina Heloísa, de apenas 3 anos, em estado gravíssimo.
De acordo com G1, Imagens das câmeras de segurança do hospital mostram o homem entrando no local, sem se identificar, e sendo seguido por um segurança até o corredor da emergência pediátrica. O nome do policial rodoviário federal não foi divulgado.
Heloisa foi baleada enquanto passava com a família pelo Arco Metropolitano, na altura de Seropédica. De acordo com relatos dos parentes e de testemunhas, uma viatura da PRF passou a seguir o carro em que a menina estava. Os agentes abriram fogo contra o veículo, após o pai da criança, William Silva, dar sinal de parada.
À Polícia Civil, o agente Fabiano Menacho Ferreira admitiu que atirou contra o carro da família. Ele alegou que teria ouvido barulhos de tiros e, por isso, fez os disparos. O policial disse ainda que a equipe começou a seguir o veículo após constatar que ele era roubado. O carro da família de Heloisa tem registro de ter sido roubado em agosto do ano passado, em Magé, também na Baixada Fluminense. A família, porém, afirmou que comprou o veículo recentemente e disse não saber que ele estava em situação irregular.
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