26/04/2024

Simão Pedro reúne estudantes, lideranças populares e reitoria da Univesp para discutir o desenvolvimento na zona leste

 

O Seminário sobre Desenvolvimento da Zona Leste a partir dos institutos técnicos e universidades públicas hoje na Alesp reuniu estudantes, lideranças populares, professores, diretores e até a reitora da Unifesp.
Organizado pelo nosso Mandato e embalado pela abertura de licitação para a construção do campus da Unifesp em Itaquera (R$ 110 mi de investimentos) e anúncio de mais um Instituto Federal na Cidade Tiradentes, reunimos estes atores importantes para discutir como a produção de conhecimentos pode atrair empresas e gerar novos empregos na região, além da garantir oportunidades para a juventude.
Além da reitora Raiane Assunção @raiane.assumpcao , na mesa estavam o pró-reitor de pesquisa e extensão do Instituto Federal de São Paulo, prof. Adalton Ozaki @adaltonozaki , a diretora do Instituto das Cidades (Unifesp Leste), Patrícia Laczynski, o diretor da Fatec Leste, João Roberto Maiellaro @joaorobertomaiellaro , a diretora da Etec Zona Leste, Amanda Bueno, o representante do Fórum de Desenvolvimento da Zona leste, Mateus Muradas @mateusmuradas e Ju Costa, artista e ex-estudante da Fatec, a professora Cristiane Kerches @cristiane_kerches , professora da USP Leste @usp_leste_oficial e o professor Luiz Fernando, do Instituto Federal de São Miguel Paulista.
Além das falas informativas sobre a história de cada uma dessas instituições, seus cursos e dilemas, várias intervenções de lideranças do movimento estudantil e comunitário da região, que ressaltaram o caráter de conquista a partir de reivindicações e lutas da região para tirar a Zona Leste da condição de “região dormitório”para lugar de plenas oportunidades aos seus moradores. Muito se conquistou, mas há muito o que se fazer. Esse foi outro tom das falas que lembravam também da luta inspiradora de Padre Ticão, falecido há 2 anos, a impulsionar essas conquistas. Políticas de mobilidade para acesso dos alunos e professores aos equipamentos - metrô e ônibus - e a necessidade de recursos para a permanência e apoio aos alunos também foram defendidas.
Foi um momento muito rico e forte que mostrou que valeu a pena a luta, mas que há muito o que lutar ainda.

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