Cerca de 70 mil professoras/es da rede estadual de São Paulo aderiram à greve dos aplicativos de 13 a 19 de maio, quando se recusaram a usar as plataformas digitais impostas pelo governador Tarcísio e pelo secretário de Educação Renato Feder.* As/os profissionais da educação questionam o uso obrigatório de diversos apps em sala de aula e suas metas de acesso, o que elevou a pressão sobre o trabalho e contribuiu para um esvaziamento curricular e para a queda da qualidade das aulas.
Além de desrespeitar a autonomia docente, a medida do (des)governo estadual estabeleceu que a avaliação de desempenho das/os profissionais, aferida bimestralmente, tem como um dos critérios o “uso das plataformas digitais” e a gratificação está vinculada à avaliação docente.
Professoras/es da rede estadual seguem lutando por autonomia docente, contra aplicativos ruins e por reajuste salarial, pois o sistema de gratificação serve justamente para medidas absurdas como essas.
Veja mais informações em:
http://www.apeoesp.org.br/publicacoes/assembleia-estadual/greve-dos-aplicativos-de-13-a-19-de-maio/
https://www.cartacapital.com.br/educacao/entenda-a-greve-de-professores-de-sao-paulo-contra-plataformas-impostas-por-tarcisio-e-feder/
https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2024/05/25/com-foco-em-atividades-burocraticas-privatizacao-de-escolas-publicas-avanca-em-tres-estados.ghtml
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