Fotos: Altvista / APP-Sindicato
Os educadores ficarão estarrecidos com a primeira notícia
que dava conta que o governo Ratinho queria
privatizar 200 escolas públicas da rede
estadual do Paraná .Inicialmente se previa privatização da gestão
escolar, que anda em estágio avançado em São Paulo e Minas Gerais, de acordo
com a CNTE.
Pior ficou quando, o projeto de Projeto de Lei 345/2024, do
governo Ratinho, aponta
para a venda de todas as escolas públicas do Paraná e não só
de 200 estabelecimentos de ensino, como o governo tem divulgado para a
sociedade
O programa Parceiro da
Escola também prevê ingerência das empresas na parte pedagógica,
acaba com eleição para diretores(as) e ainda submete os(as) servidores(as) do
Estado às ordens dos(as) empresários.
Os professores(as) e funcionários(as) do Estado que estiverem
lotados(as) nas escolas privatizadas serão obrigados(as) a atender ordens dos
empresários
E lembrando este programa só trouxe
retrocessos nas duas escolas em que foi implantado no Paraná.
A CNTE alerta que “na impossibilidade de ampliar o
mercado das escolas privadas na educação básica, como se deu no setor do ensino
superior brasileiro na década dos anos de 1990, os privatistas da educação se
voltam agora para a educação das redes de ensino estaduais e, não nos
espantemos, logo em breve, também para as escolas municipais”.
Hoje mais de vinte mil pessoas saíram as ruas de Curitiba
para protestar contra a venda das escolas estaduais.
Desta maneira, o Movimento Escolas em Luta presta sua solidariedade
aos profissionais de educação do Paraná e clama para que os educadores
brasileiros protestem contra esta privatização que logo pode chegar à rede
estadual de ensino e a municipal paulista.
Devemos lembrar que há muito fãs do Ratinho ainda podem ser contidos
pelo voto popular.
Em outubro vote contra a venda de sua escola!!!
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