Agência GOV
Desde sua criação, 37.595 atletas já foram beneficiados e 105 mil bolsas foram concedidas
A trajetória de quem opta pelo esporte não é nada fácil. Especialmente no início, quando a fama ainda não existe. Em Paris, medalhistas olímpicos ressaltam a importância do Bolsa Atleta durante a preparação para as Olimpíadas e também quando, ainda desconhecidos do grande público, começaram a trilhar esse caminho.
A ginástica é um dos quatro esportes disputados desde a primeira edição das Olimpíadas da Era Moderna, em 1896, em Atenas. Os outros são atletismo, esgrima e natação. No feminino, são disputadas as provas de solo, salto, barras assimétricas, e trave de equilíbrio. Em Paris, as meninas do Brasil deram um verdadeiro show.
Lorrane Oliveira, bronze na ginástica artística por equipes, recebe a Bolsa Atleta do Ministério do Esporte desde o início da carreira. “Sem o Bolsa Atleta, a minha carreira seria totalmente diferente. Porque eu comecei do nada. A minha família... Eu vim de uma certa delicadeza de dinheiro e tal. Foi o que me ajudou nessa caminhada, e se eu estou aqui é porque o programa me ajudou, e muito”, frisa.
Bolsa Atleta
Um dos maiores programas de patrocínio individual de atletas no mundo, o Bolsa Atleta, de 2005, quando foi criado, até junho de 2024, já investiu R$ 1,77 bilhão em seu público. Desde sua criação, 37.595 atletas já foram beneficiados, e 105 mil bolsas foram concedidas.
O programa garante condições mínimas para que o público beneficiário – atletas de alto desempenho que obtêm bons resultados em competições nacionais e internacionais de sua modalidade – se dedique, com exclusividade e tranquilidade, ao treinamento e a competições locais, sul-americanas, pan-americanas, mundiais, olímpicas e paralímpicas.
Por: Ministério do Esporte
Nenhum comentário:
Postar um comentário