do diário de Mogi
Profissionais poderão atender de três a cinco alunos, a depender do nível de suporte de cada um; pais acusam o Estado de promover um “retrocesso” nos direitos dos alunos
A Secretaria de Educação do Governo de São Paulo anunciou, na última sexta-feira (17), uma mudança nas regras de atuação dos profissionais que prestam apoio a alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outras deficiências. Entretanto, a medida é vista como prejudicial e uma maneira de cortar gastos entre os pais e responsáveis pelos alunos, que se revoltaram com o anúncio.
A medida determina que os Profissionais de Apoio Escolar para Atividades Escolares (PAE-AE) passem a atender de três a cinco alunos, dependendo do nível de suporte das crianças. Atualmente, as regras prevêem que o PAE-AE preste atendimento individualizado para apenas um estudante, mesmo nos casos de nível de suporte baixo.
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