Trabalhadore(a)s do judiciário paulista declaram greve a partir de 14/4

 

Os/as servidores/as do Judiciário reunidos/as em Assembleia nesta quarta (11/4), na Praça João Mendes (SP), aprovaram greve geral a partir de 14 de maio.

Com perdas salariais acumuladas em 30,24% e sem efetiva mesa de negociação para viabilizar o pagamento dessa dívida (desde 2002), o Tribunal de Justiça divulgou somente o índice de 5%, a reposição inflacionaria do ano.

 Não foi apresentada uma proposta concreta para quitar a defasagem devida, que corrói 1/3 dos salários. Por isso, a categoria deliberou por iniciar o movimento a partir de 14 de maio.

A maior carreira do judiciário, os escreventes, prestam concurso público com exigência de nível superior, trabalhando em atividades que exigem nível superior mas não recebem uma contraprestação por esta exigengica. Da mesma maneira que os Oficiais de Justiça conquistaram o Nível Superior em 2015, os escreventes irão parar o judiciário por esta contradição dentro do judiciário estadual