SALVADOR
- O Grupo Gay da Bahia (GGB) divulgou, na manhã desta segunda-feira, 4,
que o montante de assassinatos de homossexuais, travestis e lésbicas
aumentou 31,3% em 2010, em relação ao ano anterior, com 260 casos, ante
198 em 2009.
De acordo com o levantamento, realizado anualmente pelo grupo, desde 1980, o Estado que mais concentrou os homicídios foi a Bahia, com 29 registros, seguido por Alagoas, com 24, e São Paulo e Rio, com 23 cada. O estudo é realizado com base em notícias publicadas em jornais e sites.
O Nordeste, segundo o grupo, concentrou 43% dos homicídios contra integrantes das comunidades LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Segundo o antropólogo Luiz Mott, fundador do GGB, o risco de um homossexual ser assassinado no Nordeste é 'aproximadamente 80% maior' do que no Sudeste, por causa da intolerância. 'O Brasil é o campeão mundial de crimes homofóbicos', afirma Mott. 'O risco de um homossexual ser assassinado no Brasil é 785% maior que nos Estados Unidos.'
Segundo o presidente do GGB, Marcelo Cerqueira, o volume de assassinatos contra LGBT vem crescendo anualmente em todo o País, sem que a administração pública promova políticas de enfrentamento à violência. 'Já recebemos documentação sobre 65 casos ocorridos apenas nos três primeiros meses deste ano', afirma. 'É preciso que a homofobia seja punida severamente pela polícia e pela Justiça.'
De acordo com o levantamento, realizado anualmente pelo grupo, desde 1980, o Estado que mais concentrou os homicídios foi a Bahia, com 29 registros, seguido por Alagoas, com 24, e São Paulo e Rio, com 23 cada. O estudo é realizado com base em notícias publicadas em jornais e sites.
O Nordeste, segundo o grupo, concentrou 43% dos homicídios contra integrantes das comunidades LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Segundo o antropólogo Luiz Mott, fundador do GGB, o risco de um homossexual ser assassinado no Nordeste é 'aproximadamente 80% maior' do que no Sudeste, por causa da intolerância. 'O Brasil é o campeão mundial de crimes homofóbicos', afirma Mott. 'O risco de um homossexual ser assassinado no Brasil é 785% maior que nos Estados Unidos.'
Segundo o presidente do GGB, Marcelo Cerqueira, o volume de assassinatos contra LGBT vem crescendo anualmente em todo o País, sem que a administração pública promova políticas de enfrentamento à violência. 'Já recebemos documentação sobre 65 casos ocorridos apenas nos três primeiros meses deste ano', afirma. 'É preciso que a homofobia seja punida severamente pela polícia e pela Justiça.'
Veja Também
Por que o Dr. Mott não fala sobre as circunstâncias em que ocorrem essas mortes? Por que ele não fala dos garotos de programa que matam homossexuais? Por que ele não fala dos traficantes que matam os travestis que NÃO pagam a droga que cheiram? Em geral, os militantes homossexuais acham que conseguirão enganar a sociedade com esse discurso besta de ‘homofobia’. O Brasil já acordou”.
ResponderExcluir