Adriana Ferraz
do Agora
Na creche Jardim Guançã, na região do Tremembé (zona norte de SP), a
lista de presença marcava 27 crianças que nunca foram atendidas na
unidade. A turma de bebês-fantasmas rendia mensalmente à entidade
responsável pela administração um extra que variava de R$ 237 a R$ 339
por matrícula falsa.
do Agora
O valor pode ter ultrapassado R$ 10 mil, de acordo com a idade da criança. A quantia foi desembolsada pela Prefeitura de São Paulo até a última quarta-feira, quando o contrato com a Sociedade Beneficente Cônego Luiz, que comandava a creche havia dois anos, foi suspenso.
Além da unidade do Tremembé, a entidade ainda administrava a creche Doutor Júlio Lamas Rivera, na Vila Sabrina, também na zona norte. Ao todo, eram atendidas cerca de 300 crianças, de zero a quatro anos. Desde ontem, outra associação assumiu o serviço. A troca, porém, não agradou um grupo de mães.
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