Paula Cabrera e Luciana Lazarini
do Agora
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O Estado entrou com recursos para contestar as contas de juros que o TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo) havia feito e, na prática, barrou R$ 1 bilhão de precatórios que já estavam com o pagamento liberado nos últimos 12 meses, segundo informou o desembargador do TJ-SP, Venício Salles. Os precatórios alimentares são, na maioria dos casos, dívidas com os servidores do Estado.
Nesses casos, os credores já tinham seu precatório incluído no pagamento da Justiça, mas, com o recurso, a grana não chegou aos servidores.
O Estado discorda dos índices aplicados e do período que os juros começam a ser calculados nas ações de precatórios acima de R$ 20 mil.
Estuprada em vagão não usa mais o metrô
Josmar Jozino
do Agora
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Desde que foi violentada por um maníaco sexual em um trem da linha 2-verde do metrô, entre as estações Paraíso e Brigadeiro, a supervisora de vendas e compras T., 26 anos, passou a andar só de carro. Ela foi violentada no dia 19 de abril quando ia para o trabalho, na avenida Paulista (região central de SP).
A jovem continua traumatizada e nunca mais andou de metrô, segundo uma irmã da vítima. O marido da supervisora, que trabalha na Vila Maria (zona norte de SP), desvia todo o dia do caminho para deixar a mulher no trabalho.
A família da supervisora quis que ela passasse por psicólogos para superar o trauma. "Minha irmã não quis fazer tratamento porque o trabalho dela é corrido. Mas ela tem sequelas até hoje. Quando vai ao shopping e sofre um esbarrão, começa a tremer e a chorar", contou a irmã. O nome da supervisora foi preservado a pedido da família.
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