O vereador Alex Santos Silva (PTB) e o assessor parlamentar Samuel Monteiro permanecem foragidos da Justiça há quase oito meses. Ambos são acusados de envolvimento com uma rede de tráfico, além de praticar sexo com adolescentes. O vereador (que foi afastado do cargo, sem direito à remuneração) também é suspeito de ter abusado sexualmente de uma das garotas.
Conforme o delegado Marcelo Sampaio Pontes, as buscas continuam e a ajuda da população mediante denúncia é fundamental. A última informação era a de que Alex Santos Silva estaria na região, mas a polícia investigou e não o encontrou. Foi mediante parceria entre a Polícia Civil, sob o comando do delegado Pontes, com acompanhamento do Ministério Público Estadual, que se descobriu que o vereador e o assessor compravam drogas de traficantes na cidade de Itapevi, e que para pegarem a mercadoria utilizavam garotas menores de idade, que depois participariam de orgias sexuais na casa do parlamentar, além de também consumirem droga. O caso chocou o município na ocasião, tendo em vista que o vereador tinha sido um dos mais bem votados já em seu primeiro mandato.
O envolvimento da dupla com a criminalidade começou a ser investigado em 2009, a partir da Operação Apocalipse, que revelou a existência de ligações, com celulares da própria Câmara Municipal, a traficantes de Itapevi.
Conforme o delegado Marcelo Sampaio Pontes, as buscas continuam e a ajuda da população mediante denúncia é fundamental. A última informação era a de que Alex Santos Silva estaria na região, mas a polícia investigou e não o encontrou. Foi mediante parceria entre a Polícia Civil, sob o comando do delegado Pontes, com acompanhamento do Ministério Público Estadual, que se descobriu que o vereador e o assessor compravam drogas de traficantes na cidade de Itapevi, e que para pegarem a mercadoria utilizavam garotas menores de idade, que depois participariam de orgias sexuais na casa do parlamentar, além de também consumirem droga. O caso chocou o município na ocasião, tendo em vista que o vereador tinha sido um dos mais bem votados já em seu primeiro mandato.
O envolvimento da dupla com a criminalidade começou a ser investigado em 2009, a partir da Operação Apocalipse, que revelou a existência de ligações, com celulares da própria Câmara Municipal, a traficantes de Itapevi.
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