14/09/2011

Pacientes reclamam de falta de remédios caros em AMEs

Tatiana Santiago
do Agora
Pacientes que utilizam os serviços dos AMEs (Ambulatório Médico de Especialidades) Maria Zélia, no Belém (zona leste), e Várzea do Carmo, no Cambuci (centro), reclamam da falta de medicamentos de alto custo nas farmácias dos locais.
José Carlos Ribeiro, 35 anos, afirma que tenta há três semanas, sem sucesso, retirar dois remédios --Fluoxetina e Olanzapina, para tratamentos psiquiátricos.
"Sinto-me lesado. A Constituição diz que é dever do Estado garantir saúde para todos, mas não consigo pegar nem um remédio", reclama Ribeiro, que está desempregado desde março.
O paciente conta que os medicamentos custam mais de R$ 500 e que precisa da ajuda da irmã para comprar os remédios.

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