jornal cruzeiro do sul
O prefeito Vitor Lippi e o superintendente regional da Caixa Econômica Federal, Sandro Vimer Valentini, assinaram no final da tarde desta segunda-feira (3) o termo de adesão ao "Minha Casa, Minha Vida 2". A segunda etapa do programa tem algumas mudanças em relação à primeira, como melhorias no padrão das moradias, aumento da faixa de renda das famílias beneficiadas e uma maior participação do município.
Na oportunidade, Lippi destacou a importância da parceria entre a prefeitura e a CEF: "mais um passo importante nas ações para reduzir o déficit habitacional em Sorocaba, em especial, entre as famílias de menor poder aquisitivo". Valentini ressaltou que na 2ª fase do programa, as prefeituras terão maior participação na seleção das famílias a serem beneficiadas, atuação que já vinha acontecendo na cidade.
O Governo Federal estima a construção de dois milhões de moradias em todo país até 2014. Aproximadamente 60% destas habitações devem ser destinadas a famílias com renda mensal entre zero e três salários mínimos (até R$ 1.600,00). O programa também prevê melhorias nos padrões dos imóveis, como a ampliação da área construída, melhorias de acessibilidade, portas e janelas maiores, azulejos em todas as paredes de cozinha e banheiro, piso cerâmico em todas as casas e aquecimento solar.
A prefeitura de Sorocaba concluiu em agosto o Plano Local da Habitação de Interesse Social, que aponta que as ações já realizadas estão de acordo com as diretrizes estabelecidas. Segundo a Sehab, os programas habitacionais resultarão em mais de 5.900 novas moradias na cidade entre 2005 e 2012, o que representa a conclusão de dois imóveis por dia, com investimentos públicos acima de R$ 250 milhões
Na oportunidade, Lippi destacou a importância da parceria entre a prefeitura e a CEF: "mais um passo importante nas ações para reduzir o déficit habitacional em Sorocaba, em especial, entre as famílias de menor poder aquisitivo". Valentini ressaltou que na 2ª fase do programa, as prefeituras terão maior participação na seleção das famílias a serem beneficiadas, atuação que já vinha acontecendo na cidade.
O Governo Federal estima a construção de dois milhões de moradias em todo país até 2014. Aproximadamente 60% destas habitações devem ser destinadas a famílias com renda mensal entre zero e três salários mínimos (até R$ 1.600,00). O programa também prevê melhorias nos padrões dos imóveis, como a ampliação da área construída, melhorias de acessibilidade, portas e janelas maiores, azulejos em todas as paredes de cozinha e banheiro, piso cerâmico em todas as casas e aquecimento solar.
A prefeitura de Sorocaba concluiu em agosto o Plano Local da Habitação de Interesse Social, que aponta que as ações já realizadas estão de acordo com as diretrizes estabelecidas. Segundo a Sehab, os programas habitacionais resultarão em mais de 5.900 novas moradias na cidade entre 2005 e 2012, o que representa a conclusão de dois imóveis por dia, com investimentos públicos acima de R$ 250 milhões
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