Léo Arcoverde e Folha de S.Paulo
do Agora
O comandante-geral interino da PM, coronel Hudson Camilli, defendeu, ontem à tarde, a ação dos PMs que mataram o empresário Ricardo Prudente de Aquino.
"Tecnicamente, o cerco foi feito de maneira adequada. A decisão de atirar foi em razão da percepção [dos três PMs] de uma injusta agressão, que, de fato, não aconteceu", disse Camilli.
A declaração foi dada em entrevista coletiva.
O coronel falou em nome da corporação, pois seu superior, o comandante-geral Roberval França, está de férias.
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