03/08/2013

Manifestantes protestam contra governo Alckmin e cartel dos metrôs; grupo segue para a Assembleia

Policiais usaram spray de pimenta e cassetetes para impedir manifestantes. Foto: Daniel Teixeira/Estadão
0h15 – O protesto que começou na Avenida Paulista acabou por volta da meia-noite  na Assembleia Legislativa. Após confronto com a polícia, a situação continuou tensa, com bate-boca entre manifestantes e policiais. As pessoas foram se dispersando e um grupo de cerca de 15 pessoas entrou em um ônibus de linha, dizendo que iria para o Palácio do Governo.  Mas, segundo a PM,ninguém apareceu no local e até as viaturas que haviam sido encaminhadas para lá foram deslocadas.
0h06 – Na porta da Assembleia Legislativa paulista, segundo a PM, restam apenas 15 manifestantes. A Polícia Militar disse que não tem informações sobre os ativistas que seguiram ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual.
0h04 – De acordo com a CET, Rua Pedro Álvares Cabral foi liberada em relação ao protesto nas imediações da Assembleia Legislativa de São Paulo.
23h46 – Três manifestantes e um policial ficaram feriados durante confronto na Assembleia Legislativa. Os policiais avançaram sobre os manifestantes, que contaram 5,4,3,2,1 e avançaram sobre a polícia, que tinha cassetetes e spray de pimenta. Um dos feridos, que não havia sido identificado, foi levado para o Hospital das Clínicas. Depois ele seria detido porque teria dado uma voadora em um policial, segundo o tenente-coronel Ben Hur Junqueira Neto. Os manifestantes se dividiram. Uma parte ficou na Assembleia e os outros tomaram um ônibus em direção ao Palácio do Governo.
23h30 - O manifestante detido foi levado para o 27° Distrito Policial, em Campo Belo, zona sul da capital.
23h11 - Segundo a PM, um manifestante foi detido no protesto em frente à Assembleia Legislativa por tentativa de agressão aos policiais. (Victor Vieira)
22h21 - Manifestantes querem a presença do presidente da Assembleia Legislativa paulista, deputado Samuel Moreira (PSDB). (Bárbara Ferreira Santos)
22h17 - PMs usam spray de pimenta para dispersar manifestantes em frente à Assembleia. (Bárbara Ferreira Santos)
Manifestantes também pedem a desmilitarização da polícia e reivindicam informações sobre o pedreiro Amarildo Souza, que foi visto pela última vez com PMs há quase três semanas. Foto: Daniel Teixeira/Estadão
22h14 – Policiaiss entram em confronto com manifestantes que tentam invadir a Assembleia. Os PMs e a Tropa de Choque contêm o grupo com cassetetes(Bárbara Ferreira Santos)
22h06 – Cerca de 250 manifestantes, segundo a PM, estão na porta da Assembleia Legislativa. Militares fazem um cerco para impedir a passagem dos ativistas na rampa que dá acesso à Casa. Parte do grupo sugere a ocupação do Legislativo estadual. Começa empurra-empurra entre manifestantes e policiais, que carregam escudos e cassetetes. (Bárbara Ferreira Santos e Renato Vieira)
21h59 – Segundo a CET, manifestação bloqueia os dois sentidos da Avenida Pedro Alvares Cabral, na região do Ibirapuera, junto a Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo.
21h38 – De acordo com a CET, a Avenida Paulista está liberada nos dois sentidos.
21h35 – Grupo está no fim da Avenida Brigadeiro Luís Antônio, sentido centro. O estudante de Psicologia Caio César Rodrigues, de 18 anos, afirma que acompanha as manifestações desde o segundo ato convocado pelo Movimento Passe Livre. “A passeata está cercada pela polícia. A proporção do número de policiais é desnecessária em relação ao número de manifestantes“, critica.  A estudante Jamaris, que não deu o sobrenome e tem 41 anos, afirma que o protesto é válido, mas ingênuo pela falta de organização.  (Thiago Mattos)
21h17 – Manifestantes descem a Avenida Brigadeiro Luís Antôniosentido Ibirapuera, e seguem rumo à Assembleia Legislativa.
21h10 – De acordo com a PM, há aproximadamente 300 pessoas no protesto que bloqueia a Avenida Paulista nos dois sentidos. A Polícia Militar informa que não houve registro de confrontos com ativistas, a não ser por causa de um manifestante que pôs fogo em um cartaz.
21h04 –  Depois de dar voltas pelo Bexiga, manifestantes decidem fazem assembleia para decidir o rumo da passeata, na esquina da Avenida Paulista com a Alameda Joaquim Eugênio de Lima. Na Rua Conselheiro Carrão, um coronel havia negociado para que o bloco não voltasse para a Paulista.  Grupo vota se o protesto seguirá rumo ao Palácio dos Bandeirantes,  Câmara Municipal, Prefeitura ou Assembleia Legislativa(Bárbara Ferreira Santos e Thiago Mattos)
20h55 - Manifestação ocupa os dois sentidos da Avenida Paulista, junto a Rua Pamplona, na região da Bela Vista,
20h53 - De acordo com a Polícia Militar, protesto está no encontro da Avenida Paulista com a Alameda Joaquim Eugênio de Lima. Os manifestantes, ainda segundo a PM, colocam fogo em objetos.
20h50 - Avenida Brigadeiro Luís Antônio está liberada, segundo a CET, nos dois sentidos, perto da Rua Treze de Maio.
20h39 - Grupo bloqueia a Rua Doutor Luís Barreto, no sentido único, perto da Avenida Brigadeiro Luís Antônio.
20h25 - Manifestantes e policiais entraram em confronto na Rua dos Belgas. O grupo tentou a despistar a PM, que fazia um cordão para tentar isolar o protesto, mas não deu certo. A polícia lançou spray de pimenta e muitos manifestantes começaram a passar mal.
Manifestantes protestam contra Geraldo Alckmin, os cartéis do metrô e apoiam atos cariocas. Foto: Daniel Teixeira/Estadão
20h15 – Manifestantes sobem a Rua dos Belgas, depois de passarem pela Rua dos Ingleses. Ao descerem a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, os lojistas começaram a fechar as portas com medo de depredações. “Você não sabe quem é quem”, justificou o lojista Sidnei da Silva. (Thiago Mattos)
19h59 - Grupo começa a sair da Avenida Paulista e seguir pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio, em direção ao centro, aos gritos de “Fora Alckmin” e “Fraude no metrô“. Poucos manifestantes estão mascarados.  (Thiago Mattos)
19h09 – Cerca de 200 pessoas bloqueiam a Avenida Paulista, no sentido Consolação, em nova passeata. Com cartazes e faixas, manifestantes protestam contra o governador de São Paulo,Geraldo Alckmin (PSDB), e pela abertura das contas do sistema de trens, ônibus e metrô no Estado. O grupo também apoia os atos cariocas contra o governador Sérgio Cabral (PMDB). O major Genivaldo Antônio conversou com os manifestantes sobre a marcha, mas não soube precisar o número de policiais que acompanharia o protesto. (Thiago Mattos)

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