‘Como a teoria dos trustes não engana mais ninguém, Cunha trocou a defesa pelo ataque; "Hoje sou eu. É o efeito Orloff. Vocês, amanhã. Não tenho a menor dúvida", disse; o correntista suíço conhece os esqueletos de muitos colegas, mas suas ameaças não surtem mais o efeito de antes. A votação no Conselho de Ética mostrou que a pressão para cassá-lo passou a falar mais alto que o medo da sua reação’, destaca o colunista Bernardo Mello Franco
247 – Para o colunista Bernardo Mello Franco, as ameaças de Eduardo Cunha já não surtem mais efeito.
“Como a teoria dos trustes não engana mais ninguém, Cunha trocou a defesa pelo ataque. Disse que não é o único investigado na Câmara e que os algozes do presente correm o risco de virar vítimas do futuro. Ele citou uma antiga propaganda de vodca para reforçar o aviso. "Hoje sou eu. É o efeito Orloff. Vocês, amanhã. Não tenho a menor dúvida", disse”, ressalta.
“O correntista suíço conhece os esqueletos de muitos colegas, mas suas ameaças não surtem mais o efeito de antes. Ele perdeu a aura de imbatível e já foi abandonado por muitos aliados que o apoiaram até conseguir o impeachment. A votação no Conselho de Ética mostrou que a pressão para cassá-lo passou a falar mais alto que o medo da sua reação”, conclui (leia
aqui).
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