Apenas depois de 32 horas de um motim e da fuga em massa de presos do CPP (Centro de Progressão Penitenciária) de Jardinópolis (a 329 km de São Paulo), o governo Geraldo Alckmin (PSDB) confirmou que 470 detentos fugiram do local; nesta quinta-feira 29, a imprensa noticiava a fuga de 200 presos, que começaram a ser capturados por policiais na região; até esta tarde, o governo afirmou que 338 detentos haviam sido encontrados; um dos motivos para a rebelião era a superlotação; o local abrigava 1.861 detentos, para uma capacidade de 1.080
SP 247 - Apenas depois de 32 horas de um motim e da fuga em massa de presos do CPP (Centro de Progressão Penitenciária) de Jardinópolis (a 329 km de São Paulo), o governo Geraldo Alckmin (PSDB) confirmou que 470 detentos fugiram do local.
Nesta quinta-feira 29, a imprensa noticiava a fuga de 200 presos, que começaram a ser capturados por policiais na região, em fazendas e matas. Até esta tarde, a SAP (Secretaria de Estado da Administração Penitenciária) afirmou que 338 detentos haviam sido encontrados.
Um dos motivos para a rebelião, que aconteceu na manhã de quinta-feira, segundo familiares dos presos, era a superlotação. O local abrigava 1.861 detentos em regime semiaberto, para uma capacidade de 1.080.
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