Numa reportagem correta do repórter Júlio Mosquera, no Jornal Nacional, Michel Temer foi apresentado ao público como o chefe do esquema do PMDB na Câmara dos Deputados e uma espécie de negociante de interesses privados no parlamento e no Executivo; ao todo, o telejornal dedicou 25 minutos aos capítulos da delação de Claudio Melo Filho dedicados ao PMDB, onde Temer e seus principais assessores, Eliseu Padilha, Moreira Franco e Geddel Vieira Lima (já demitido), aparecem como operadores de interesses da empreiteira; JN destacou o trecho em que Melo Filho fala da via de mão dupla entre a empreiteira e Temer: ela dava dinheiro e ele oferecia favores; rejeitado pela população e, agora, sem o apoio da Globo, Temer já pode começar a redigir sua carta de renúncia
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