Acusado de comandar a bancada da Odebrecht na Câmara dos Deputados e de pedir e receber uma propina de R$ 10 milhões da Odebrecht, que teria sido entregue parcialmente em dinheiro no escritório de José Yunes, seu melhor amigo, Michel Temer quer anular a delação da Odebrecht, alegando que houve vazamento, antes da homologação pelo Supremo Tribunal Federal; se esse argumento prevalecer, praticamente todas as delações da Lava Jato, terão que ser anuladas; delação da Odebrecht também atinge o líder de seu governo, Romero Jucá, o Caju, acusado de receber R$ 22 milhões, e Aécio Neves, o Mineirinho, acusado de receber R$ 15 milhões
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Acusado de comandar a bancada da Odebrecht na Câmara dos Deputados e de
pedir e receber uma propina de R$ 10 milhões da Odebrecht, que teria
sido entregue parcialmente em dinheiro no escritório de José Yunes, seu
melhor amigo (leia aqui),
Michel Temer quer anular a delação da Odebrecht, alegando que houve
vazamento, antes da homologação pelo Supremo Tribunal Federal.
"Após a revelação da
delação premiada do ex-executivo da Odebrecht Cláudio Melo Filho, que
arrastou as cúpulas do Palácio do Planalto e do PMDB do Senado para o
centro da Lava-Jato, peeemdebistas avaliam a possibilidade de pedir a
anulação da delação por ter sido vazada antes mesmo da homologação pelo
STF (Supremo Tribunal Federal)", diz reportagem do Globo.
Se esse argumento prevalecer, praticamente todas as delações da Lava Jato, terão que ser anuladas.
A delação da Odebrecht também atinge o líder de seu governo, Romero Jucá, o Caju, acusado de receber R$ 22 milhões (leia aqui), e Aécio Neves, o Mineirinho, acusado de receber R$ 15 milhões (leia aqui).
"Em reunião, no fim da
tarde deste domingo, no Jaburu, como antecipou o Blog do Moreno, Temer
quer mostrar que o governo não ficou paralisado diante das denúncias da
Odebrecht e quer garantir a aprovação da PEC do teto e da LDO de 2017, e
do Orçamento se houver tempo, nesta última semana de trabalho do
Legislativo", aponta ainda o Globo. "Temer anda irritado com a má comunicação do governo."
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