
Num cenário em que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ganha cada vez mais evidência como provável substituto de Michel Temer, o presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), afirmou nesta quinta-feira 6 que o governo "caminha para a ingovernabilidade", assim como avalia que ocorreu com Dilma Rousseff pouco antes do impeachment; se Eduardo Cunha (PMDB-RJ) fizer delação, "não tem o que discutir mais", avalia; para o tucano, há "várias opções" de nomes para a "travessia", caso Temer caia; "Se vier um afastamento pela Câmara, ele (Maia) é presidente por seis meses. Se Temer renunciasse já seria diferente, mas, se passar a licença para a denúncia, aí ele (Maia) é presidente por seis meses e tem condições de fazer, até pelo cargo que possui na Câmara, de juntar os partidos ao redor com um mínimo de estabilidade para o País"
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