PF extingue “grupo da Lava Jato”. Mas não era o PT que perseguia os delegados?

lavajatolixo
Ironias do destino para os coxinhas.
Quando Dilma estava no Governo, fazia-se exploração com uma conta de luz atrasada na Polícia Federal de Curitiba, como se isso fosse um “estrangulamento” da ação da Polícia Federal.
Agora, em nota oficial, o Diretor da PF, Leandro Daiello, confirma a extinção da “força-tarefa” de policiais dedicados à Lava Jato.
Não poderá reclamar se alguém achar que foi este o preço de sua permanência no cargo, que balançava desde a indicação de Torquato Jardim no Ministério da Justiça.
Por enquanto, reações furiosas só dos procuradores da outra “força tarefa”, a do Ministério Público, que teme ter o mesmo destino depois da posse da posse de Raquel Dodge.
Do ponto de vista da administração, tanto da PF quanto do MP, estas excrescências que criaram policiais e promotores “natos” para tudo o que se referisse a políticos (e políticos do PT, claro).  Assim como Sérgio Moro, durante muito tempo, teve este dilatado papel de juiz “sobrenatural”, onipotente.
Criou-se uma espécie de “super-homens”, dotados de poderes excepcionais e, com eles, toda a sorte de desvios autoritários.
Agora, com a ajuda da miséria orçamentária que para a Polícia Federal, todos eles são mandados para o lixo.
Sem que panelas lhes entoem a Marcha Fúnebre.

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