247 - Os líderes partidários do Congresso Nacional reagiram às declarações de Michel Temer ao jornal o Estado de São Paulo deste sábado (5) onde o peemedebista afirma a substituição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pela procuradora Raquel Dodge, "darão o rumo correto à Lava Jato". Temer também disse que a denúncia de corrupção contra ele, arquivada pela Câmara na última quarta-feira (2), foi um ato de "ridículo jurídico".
"Não importa se o procurador-geral é A, B ou C. Cabe ao Ministério Público investigar com isenção e é preciso preservar a independência dos Poderes, sem interferências", disse o líder do PSDB na Câmara, Ricardo Tripoli (SP). Parte do PSDB defende o desembarque imediato da base aliada e o racha interno foi evidenciado quando 21, dos 43 membros da bancada tucana, votaram pelo prosseguimento da denúncia contra Temer.
O líder do PT na Câmara, Carlos Zarattini (SP), ironizou as críticas feitas por Temer contra o procurador. "Será que o rumo correto seria voltar a focar exclusivamente no PT e no Lula?", destacou. "Eu concordo com muitas críticas à Lava Jato, mas, enquanto a operação atingia o PT, estava tudo certo. Só foram falar mal a partir do momento em que alvejou Temer, o senador Aécio Neves (PSDB) e o PMDB", disparou.
Para Zarattini, Temer é refém não apenas do chamado Centrão, mas também de partidos com ampla base fisiológica. "Fora a elite financeira e a base parlamentar, o apoio dele no País é zero", disse em referência ao fato de Temer ser rejeitado por mais de 90% dos brasileiros.
Os líderes partidários do Congresso Nacional reagiram às declarações de Michel Temer ao jornal o Estado de São Paulo deste sábado (5) onde o peemedebista afirma a substituição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pela procuradora Raquel Dodge, "darão o rumo correto à Lava Jato". Temer também disse que a denúncia de corrupção contra ele, arquivada pela Câmara na última quarta-feira (2), foi um ato de "ridículo jurídico".
"Não importa se o procurador-geral é A, B ou C. Cabe ao Ministério Público investigar com isenção e é preciso preservar a independência dos Poderes, sem interferências", disse o líder do PSDB na Câmara, Ricardo Tripoli (SP). Parte do PSDB defende o desembarque imediato da base aliada, e o racha interno foi evidenciado quando 21, dos 43 membros da bancada tucana votaram pelo prosseguimento da denúncia contra Temer.
O líder do PT na Câmara, Carlos Zarattini (SP), ironizou as croticas feitas por Temer contra o procurador. "Será que o rumo correto seria voltar a focar exclusivamente no PT e no Lula?", destacou. “Eu concordo com muitas críticas à Lava Jato, mas, enquanto a operação atingia o PT, estava tudo certo. Só foram falar mal a partir do momento em que alvejou Temer, o senador Aécio Neves (PSDB) e o PMDB", disparou.
Para Zarattini, Temer é refém não apenas do chamado Centrão, mas também de partidos com ampla base fisiológica. "Fora a elite financeira e a base parlamentar, o apoio dele no País é zero", disse em referência ao fato de Temer ser rejeitado por mais de 90% dos brasileiros.
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