05 de setembro de 2017 às 19h35

Ao assinar a destruição do Rio, o presidente da Câmara Rodrigo Maia apropriadamente chorou. Ao lado de Pezão
por João Sicsú, no Facebook

A partir de hoje, o Rio de Janeiro será governado por um Conselho de Supervisão do Ministério da Fazenda (uma Troika tropical) que já sinalizou que recomenda o fim da UERJ e demais universidades estaduais, aumento de impostos, demissão de funcionários ativos e arrocho contributivo previdenciário para ativos e inativos.

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