Cresce o apoio a paralisação dos professores da rede particular e assine o abaixo assinado em apoio a esta causa
por Emilio Rodriguez26 Maio, 2018
Pessoal, essa é uma carta produzida por mães e pais de diversas escolas particulares de São Paulo, que será também encaminhada ao sindicato patronal, em mais uma iniciativa para apoiar e reforçar a solidariedade e o respaldo ao movimento dos professores e professoras.
APOIO À MANUTENÇÃO DOS DIREITOS DOS PROFESSORES E PELA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE
Pela renovação da Convenção Coletiva dos professores do ensino privado. O desenvolvimento econômico e social do Brasil depende de uma significativa melhoria na qualidade da educação. Isto exige professores preparados e motivados. A carreira precisa ser atrativa para que novos talentos abracem a profissão. O caminho para recuperar o prestígio do professor requer remuneração condizente e aprimoramento das suas condições de trabalho.Somos a favor de manter os direitos e garantias que vigoraram nas últimas duas décadas.Reduzir os direitos e garantias dos professores é um retrocesso inadmissível. Significa, na prática, precarizar as condições de trabalho e desencorajar os poucos talentos que ainda incluem o ensino em seu projeto profissional. Perdem os professores, os alunos e toda a população.Apoiamos a renovação total dos atuais termos da Convenção Coletiva, decisiva para o futuro da educação brasileira.
Clique no link para assinar:
Estudantes também se mobilizam em apoio aos Professores e contra reforma Trabalhista de Temer:
Do face do Inflama (Frente de Ação das Escolas Particulares)
A cada dois anos o sindicato patronal e o sindicato dos professores estabelecem uma convenção coletiva: um acordo que tem peso de lei e que assegura alguns direitos fundamentais aos professores, para que estes tenham condições de oferecer um ensino de qualidade e possam ter um vida digna.
Desde a aprovação da reforma trabalhista pelo governo Temer, o sindicato patronal das escolas particulares vem tentando avançar na retirada de direitos dos funcionários da educação. No início do ano, o sindicato dos patrões impôs, sem estabelecer qualquer diálogo democrático prévio, drásticas alterações na convenção coletiva, cortando direitos fundamentais: diminuindo as bolsas estudantis parar filhos de professores; reduzindo o recesso escolar de final de ano em 10 dias; colocando fim na semestralidade (princípio que impediria o professor de ser demitido no meio do semestre).
Há meses, inúmeras tentativas de negociação foram travadas entre o sindicato dos professores e o sindicato patronal, mas sem sucesso. Agora, os patrões se fecharam para negociações. Querem esvaziar totalmente a convenção, deixando os professores sem qualquer direito garantido por lei.
Esta medida não afeta somente os professores, mas os alunos e a educação como um todo! Por isso, como alunos, nós precisamos nos unir e apoiar a luta dos professores!
Muitas escolas estão até mesmo ameaçando e demitindo aqueles que aderirem à luta, tornando imprescindível o apoio dos estudantes para que os professores possam recuperar seus direitos.
E é buscando maior força que convocamos uma assembleia geral dos estudantes das escolas particulares de São Paulo, domingo (27/05), no Centro Cultural Vergueiro, para assim consolidar nossa reunião e discutir nossos próximos passos. Também contamos com a presença de todos na paralisação do dia 29/05, próxima terça-feira, em apoio aos nossos professores nesse momento tão delicado. SEM DIREITOS, SEM AULA!
Desde a aprovação da reforma trabalhista pelo governo Temer, o sindicato patronal das escolas particulares vem tentando avançar na retirada de direitos dos funcionários da educação. No início do ano, o sindicato dos patrões impôs, sem estabelecer qualquer diálogo democrático prévio, drásticas alterações na convenção coletiva, cortando direitos fundamentais: diminuindo as bolsas estudantis parar filhos de professores; reduzindo o recesso escolar de final de ano em 10 dias; colocando fim na semestralidade (princípio que impediria o professor de ser demitido no meio do semestre).
Há meses, inúmeras tentativas de negociação foram travadas entre o sindicato dos professores e o sindicato patronal, mas sem sucesso. Agora, os patrões se fecharam para negociações. Querem esvaziar totalmente a convenção, deixando os professores sem qualquer direito garantido por lei.
Esta medida não afeta somente os professores, mas os alunos e a educação como um todo! Por isso, como alunos, nós precisamos nos unir e apoiar a luta dos professores!
Muitas escolas estão até mesmo ameaçando e demitindo aqueles que aderirem à luta, tornando imprescindível o apoio dos estudantes para que os professores possam recuperar seus direitos.
E é buscando maior força que convocamos uma assembleia geral dos estudantes das escolas particulares de São Paulo, domingo (27/05), no Centro Cultural Vergueiro, para assim consolidar nossa reunião e discutir nossos próximos passos. Também contamos com a presença de todos na paralisação do dia 29/05, próxima terça-feira, em apoio aos nossos professores nesse momento tão delicado. SEM DIREITOS, SEM AULA!
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