Segundo o ministro, os dois superblocos "são liderados por parlamentares que defendem o governo" e terão "impacto positivo" em projetos de interesse do governo
247 - O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que a formação dos dois novos “superblocos” de parlamentares na Câmara dos Deputados não resulta em embaraços ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no que diz respeito à votação e aprovação de pautas de interesse do Planalto, como o arcabouço fiscal.
“Não são blocos de oposição ao governo, são liderados por parlamentares que defendem o governo. Felipe Carreiras (PSB-PE) defendeu Lula, esteve na campanha, é do partido do vice-presidente (Geraldo Alckmin). O outro bloco tem MDB, Republicanos e Podemos, também liderado por um parlamentar que defende o governo “, disse Padilha, de acordo com o jornal O Globo.
Ainda segundo o ministro, a formação dos blocos "é restrita à Câmara e terão impacto positivo" no que diz respeito aos projetos de interesse do governo.
O bloco liderado por Carreras conta com 173 deputados e foi construído com o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sendo constituído por parlamentares do PP, União Brasil, PSB, PDT, Solidariedade, Avante, Patriota, PSDB e Avante. Carreras também é líder do PSB, partido do vice-presidente Geraldo Alckmin, que também acumula o cargo de ministro da Indústria e Comércio.
O outro bloco, liderado por Fábio Macedo (Podemos-MA), reúne 142 deputados do Republicanos, MDB, PSD, Podemos e PSC.
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